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Deus Tamuz |
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“Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo “adeus à carne” [...] dando origem ao termo “carnaval”. Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra “carnaval” está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão “carnis valles”, que, acabou por formar a palavra “carnaval”, sendo que “carnis” do grego significa carne e “valles” significa prazeres.
Em geral, o carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados “gordos”, em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. ”
Entretanto, sabe-se que a origem do Carnaval é pagã, tratando-se de uma adaptação de diversas celebrações dedicadas a deuses da antiguidade (como Dionísio, Saturno, Osíris, etc) e de uma concessão da Igreja Católica ante o período de privações exigido na Quaresma.
“A diferença entre o carnaval da antiguidade para o moderno é que, no primeiro, as pessoas participavam das festas mais conscientes de que estavam adorando aos deuses. O carnaval era uma prática religiosa ligada à fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que os foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a benevolência dos deuses. No Egito, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do recuo das águas do rio Nilo. Na Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura, era o centro de toda as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma, várias entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da urgia, até Saturno e Baco.”
[...] “Com a supremacia do cristianismo a partir do século IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos dos quais, cristianizados para que se evitasse maiores transtornos. O carnaval acabou sendo permitido, o que serviu como “válvula de escape”, diante das exigências que eram impostas aos medievos no período da Quaresma.
Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até as vésperas da páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez “vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os medievos aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como na antiguidade.
”O que muita gente não sabe, no entanto, é que o carnaval não acontece apenas no mundo dos vivos. Por afinidade, as comemorações atraem também legiões de entidades e desencarnados. Os portais inferiores são abertos e os espíritos circulam livremente na Terra. Tantos excessos no período acabam levando a inúmeras mortes e situações de violência – é a verdadeira “festa da carne” para essas entidades espirituais.
Segundo o espiritismo: “O Espírito Manoel Philomeno de Miranda e sua equipe em uma excursão a determinada festa popular na sociedade terrestre, descrita na obra Entre os Dois Mundos:
(…). Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira infestação espiritual perturbadora da sociedade terrestre, quando legiões de Espíritos infelizes, ociosos e perversos, são atraídas e sincronizam com as mentes desarvoradas. Nesse período instalam-se inumeráveis obsessões coletivas que entorpecem multidões, dizimam existências, alucinam valiosos indivíduos que se vinculavam a formosos projetos dignificadores.”
Será que o grande problema do Carnaval está na dessacralização dessas práticas? Fica aqui a questão.
ORÍGENS PAGÃS
PÁSCOA tem suas orígens no paganismo, pois se se voltar para um pouco da história de Babilónia, os babilônios celebravam este dia como dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera, assimilando também diversos elementos como alegóricos de morte e renascimento representados pela transição do inverno-primavera que ocorre neste período. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica como afirmamos acima, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade.
De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual (seus rituais, crenças, formas, filosofia), é necessário não só voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera ( que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres). Mas também a antiguidade ou seja Babilónia. Onde Esse dia celebrava-se o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera (vejamos aqui uma liigação com a ressureição fabricada de Cristo). Estamos a falar de 598 (antes de Cristo)
A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa é dedicada; na realidade, ela foi Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios satânicos e idólatras da babilônia. Depois da morte de Ninrode, é dito que Semíramis criou a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era virgem. As religiões e seitas ocultistas estão ligados a Semíramis e Ninrode
De referir que os Judeus estavam como escravos na Babilónia isto como forma de punição por causa da sua idolatria perante todo este cenário e toda esta magia e idolatria, pois sabe-se que pela sua obediência e transgressão Allah sempre os puniu e os punesabemos de algumas passagens em que forma transformados em macacos por causa de terem desobedecido o dia de Sábath, por eles terem morto, difamado e renegando vários profetas, pelos juros,pela desobediência, pela mentira, traição, idolatria e o envolvimento na manipulagem e na magia.
RITUAIS DESTE DIA
AMÂNHECER (NASCER DO SOL)
Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter.
O cristianismo incorporou isto apartir do ritual da sepultura onde a alegoria ou mesmo o referido sepúlcro onde acha-se Jesus ter sido sepultado é descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que váriasigrejas cristã realizam serviços religiosos cedo de manhã para celebrar.
Exatamente como aconteceu na Babilónia a 598 (antes de Cristo), o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos assim também os cristãos afirmam que jesus também de novo nasceu. Isso é visível nos cultos de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol neste dia.
Para os cristãos este acto consideram honrar a Jesus, isto porqur na sua crença errada e pagã eles afimam que Jesus ressuscitou na manhã do Domingo de Páscoa “ao sair do sol”.
Porém nota-se que não só na Babilónia, os rituais relacionados com o amanhecer – de uma forma ou doutra – eram conhecidos em inúmeras nações. Os que construíram a Esfinge no Egito, o fizeram para que cuidasse do nascimento do sol que nasce do lado Oriente. Do monte Fuji-Yama [Japão] as pessoas rezam voltadas para o Oriente. Os peregrinos oram a seu sol nascente, enquanto escalam os lados da montanha. “Às vezes, podem-se ver centenas de peregrinos do Shinto [Xintoísmo] com suas túnicas brancas, saindo com suas sombrinhas cantando ao sol nascente” [A História do Culto Mundial, pág: 330]. E os “mitraistas” pagãos de Roma, se reuniam ao amanhecer em homenagem de seu deus solar.
Vejamos o que a própria Bíblia fala sobre este ritual:
Voltando ao capítulo 8, versículo 17 de Ezequiel, quando o profeta viu 25 homens olhando para o Oriente ao amanhecer, não se importavam muito que seu costume estivesse misturado com outro culto. Mas devido a isto, Deus disse a Ezequiel: “Ele disse-me: Estás a ver, criatura humana? E a casa de Judá acha pouco praticar todas estas abominações que aqui fazem! Eles ainda enchem o país de violência, provocando a minha ira. E aí estão eles a aproximar o raminho do nariz”.
Este ritual de colocar algo mal cheiroso no nariz das pessoas era também relacionado com o amanhecer do sol no Oriente. Este era um ritual idólatra de colocar um ramo no nariz ao amanhecer, enquanto cantavam hinos ao sol nascente [Fausset, pág: 304]. Existe algum indicativo de que estes atos foram conduzidos durante a “Primavera”? Sim, existe! Na verdade, o mesmo Nome de “Easter” [Páscoa em inglês] vem da deusa da “Primavera”. Desta palavra saxônica temos em palavra “Leste”, que é o lugar onde nasce o sol.
Em Ezequiel 8: 14 lemos: “Depois levou-me até à entrada da porta do Templo de Javé, que dá para o Norte, onde estavam mulheres sentadas, a chorar pelo deus Tamuz”. E logo nos versículos seguintes, Ezequiel viu os ritos ao sol. De modo que inclusive as pessoas que conheciam a Deus, estavam misturadas com a religião da Babilônia, lamentando com Ishtar a “mãe”, o deus Tamuz morto, seu filho.
Isto fazia parte do festival de primavera [o renascimento da nova vida da vegetação, etc.], representando assim, a vinda do deus Tamuz desde o fundo da terra. E juntamente conectando com estas festividades primaveris, estavam os ritos nos quais homens olhavam [contemplavam] para o Leste, ao sol nascente.
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Auto-flagelo para remissão de pecados |
QUARESMA
Quaresma, em latim quer dizer quadragésima, para os cristãos dizem é o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa.
Muitos Cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.
A orígen disso eles atribuem a vários factos. Afirmam que na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras.
Afirmam ainda ntes de iniciar sua vida pública, logo após ter sido batizado por João Baptista (Profeta Yaha no Islam) no rio Jordão, Jesus Ãlaihi Sallam passou 40 dias no deserto. As tentações que Jesus viveu são apresentadas como aquelas que também os cristãos precisam viver. É por isso então, que os cristãos realizam uma penitência de quarenta dias, chamada quaresma.
Na verdade a Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.
A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas. As seguintes culturas que celebravam ou que celebram: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.
Existem versículos bíblicos que condenam claramente o Quaresma Ezequiel 8:14-18; Ezequiel 9, e [Jeremias 12:17].
Fonte: Não foi eu!
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